Convivendo com doenças hereditárias
o que o cinema nos conta?
DOI:
https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2024.566Palavras-chave:
genética médica, hereditariedade, cinema, adrenoleucodistrofia, Alzheimer, síndrome de Treacher CollinsResumo
O diagnóstico de doenças hereditárias pode ter importantes impactos sociais, psicológicos e financeiros, abalando relações familiares e dificultando a vida cotidiana. Dependendo do padrão de herança, há riscos variáveis de recorrência da condição para a descendência direta do indivíduo identificado com a doença e para outros membros da família. Ansiedade, vergonha, medo, culpa, luto, sentimento de incerteza e de discriminação são relatos frequentes. Este artigo se propõe a tratar dessas questões sensíveis, ilustradas sob diferentes perspectivas por narrativas de três produções cinematográficas (“O óleo de Lorenzo”, “Para sempre Alice” e “Extraordinário”).
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