Polvo, Humanae e possíveis interfaces com o ensino de genética humana
DOI:
https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2024.542Palavras-chave:
educação antirracista, cor de pele, arte-educação, ensino de ciências, ensino de genéticaResumo
O racismo é uma forma de preconceito que se vale de percepções sociais para discriminar pessoas de acordo com diferenças fenotípicas com bases biológicas. A cor da pele é um dos principais fenótipos que embasam atitudes racistas e, por isso, carrega significados genéticos e sociais. Abordar essas questões em sala de aula se faz urgente quando entendemos que o racismo traz marcas devastadoras àqueles que sofrem com esse tipo de preconceito, afetando sua autoestima e gerando o sentimento de exclusão e não pertencimento à sociedade em que vivem. Neste artigo, nos propomos a apresentar as obras de arte Polvo e Humanae, que contemplam a temática cor da pele de forma crítica, artística e contemporânea, e apontar possíveis intersecções com o ensino de Ciências, Biologia e Genética no ensino escolar e/ou superior com foco em uma educação antirracista.
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