Polvo, Humanae e possíveis interfaces com o ensino de genética humana

Autores

  • Dyanna Galaxe de Matos Prefeitura de Maricá
  • Paula Fernandes Tavares Cezar de Mello Colégio Pedro II

DOI:

https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2024.542

Palavras-chave:

educação antirracista, cor de pele, arte-educação, ensino de ciências, ensino de genética

Resumo

O racismo é uma forma de preconceito que se vale de percepções sociais para discriminar pessoas de acordo com diferenças fenotípicas com bases biológicas. A cor da pele é um dos principais fenótipos que embasam atitudes racistas e, por isso, carrega significados genéticos e sociais. Abordar essas questões em sala de aula se faz urgente quando entendemos que o racismo traz marcas devastadoras àqueles que sofrem com esse tipo de preconceito, afetando sua autoestima e gerando o sentimento de exclusão e não pertencimento à sociedade em que vivem. Neste artigo, nos propomos a apresentar as obras de arte Polvo e Humanae, que contemplam a temática cor da pele de forma crítica, artística e contemporânea, e apontar possíveis intersecções com o ensino de Ciências, Biologia e Genética no ensino escolar e/ou superior com foco em uma educação antirracista.

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Biografia do Autor

Dyanna Galaxe de Matos, Prefeitura de Maricá

Docente de Ciências na Prefeitura de Maricá.

Paula Fernandes Tavares Cezar de Mello, Colégio Pedro II

Docente de Biologia no Colégio Pedro II, Rio de Janeiro, RJ.

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Publicado

2024-03-01

Como Citar

Matos, D. G. de, & Mello, P. F. T. C. de. (2024). Polvo, Humanae e possíveis interfaces com o ensino de genética humana. Genética Na Escola, 19(1), 24–29. https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2024.542

Edição

Seção

Genética e Sociedade