Modificações genéticas em rosas

Autores

  • Talita Yuri Takahashi Universidade Federal de São Carlos
  • Lívia Maria Duran Universidade Federal de São Carlos
  • Paola Leal Nosella Universidade Federal de São Carlos
  • Bruno Rafael Santos de Cerqueira Universidade de São Paulo
  • Andréa Cristina Peripato Universidade Federal de São Carlos

DOI:

https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2017.268

Palavras-chave:

heterose, enxertia, poliploidia, cultivar, apomexia, genética

Resumo

Presentes no dia a dia de nossa sociedade, as rosas possuem diversos significados. Para atender à exigência do mercado, como variações na coloração e tamanho, as rosas têm passado, ao longo dos anos, por manipulação genética por meio de melhoramento genético clássico e molecular. O mercado de produção de rosas apresenta polos no Brasil, como em Holambra, interior de São Paulo, em que se beneficia de algumas vantagens dessas manipulações genéticas para produzir cultivares cada vez mais diversificados e atraentes.

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Biografia do Autor

Talita Yuri Takahashi, Universidade Federal de São Carlos

Graduanda (bacharelado) em Ciências Biológicas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP.

Lívia Maria Duran, Universidade Federal de São Carlos

Graduanda (bacharelado) em Ciências Biológicas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP.

Paola Leal Nosella, Universidade Federal de São Carlos

Graduanda (licenciatura) em Ciências Biológicas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP.

Bruno Rafael Santos de Cerqueira, Universidade de São Paulo

Doutorando do Programa de Pós-Graduação Interunidades em Ensino de Ciências, Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP

Andréa Cristina Peripato, Universidade Federal de São Carlos

Departamento de Genética e Evolução, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP.

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Publicado

2017-11-25

Como Citar

Takahashi, T. Y., Duran, L. M., Nosella, P. L., Cerqueira, B. R. S. de, & Peripato, A. C. (2017). Modificações genéticas em rosas. Genética Na Escola, 12(1), 10–19. https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2017.268

Edição

Seção

Genética e Sociedade