O gene SBEI e a rugosidade das ervilhas de Mendel

Autores

  • Gabriel José de Carli Universidade de São Paulo
  • Tiago Campos Pereira Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2016.248

Palavras-chave:

ramificação, amilopectina, transposon, pressão osmótica, desidratação, Ac/Ds

Resumo

Gregor Mendel contribuiu para o entendimento de mecanismos básicos da herança genética, realizando observações e registros precisos e detalhados ao fazer cruzamentos entre linhagens de ervilha. No entanto, naquela época não havia conhecimentos suficientes para se desvendar e entender a natureza molecular dos fenótipos/genótipos envolvidos em seus estudos. A primeira característica fenotípica, daquelas estudadas por Mendel, a ter sua base molecular elucidada foi a relacionada aos fenótipos liso/rugoso das sementes de ervilha. O lócus r foi identificado em 1990 e a proteína starch-branching enzyme I (SBEI) reconhecida como a responsável por esta característica. O enfoque deste trabalho é o modelo, proposto por Battacharyya e colaboradores, para explicar a rugosidade de sementes de ervilhas com genótipo rr.

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Biografia do Autor

Gabriel José de Carli, Universidade de São Paulo

Programa de Pós-Graduação em Genética, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

Tiago Campos Pereira, Universidade de São Paulo

Programa de Pós-Graduação em Genética, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Departamento de Biologia, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

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Publicado

2016-05-22

Como Citar

Carli, G. J. de, & Pereira, T. C. (2016). O gene SBEI e a rugosidade das ervilhas de Mendel. Genética Na Escola, 11(2), 392–937. https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2016.248

Edição

Seção

Um Gene