Argumentação em aulas de genética
DOI:
https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2015.209Palavras-chave:
ação docente, hereditariedade, ensino de ciências, alfabetização científica, raciocínio crítico, ensino médioResumo
Tendo em vista a importância da argumentação no ensino de ciências, analisamos uma sequência de aulas de Genética que envolveu a leitura de texto sobre a estrutura e a importância do DNA para identificar se a professora realiza ações que estimulam os alunos a argumentar e, também, se a fala da professora e o texto usado em aula apresentam argumentos. O modelo de análise foi o Padrão Argumentativo de Toulmin (TAP). Verificou-se que a professora realiza ações que estimulam os alunos a argumentarem de forma coerente com o objetivo da aula, porém, utiliza poucos argumentos, tanto em sua fala, quanto no texto utilizado. Os dados aqui apresentados permitem afirmar que é possível estimular os alunos a argumentar utilizando uma estratégia didática tradicional, desde que este seja um objetivo claro do planejamento didático.
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